Em coletiva de imprensa, realizada nesta quinta, 13, artistas e autoridades baianos tiveram uma prévia do que será o Centro de Música Negra e ficaram conhecendo os artistas que participarão do Festival Músicas Mestiças, que começa nessa sexta, 13 e segue até o domingo, no Museu du Ritmo. Marcaram presença no evento Carlinhos Brown, as cantoras Mariene de Castro e Mariella Santiago, Tonho Matéria e Jorginho do Olodum. Dos artistas africanos que serão atrações do Festival Músicas Mestiças estavam presentes Mounira Mitchala, Didier Awadi, Tcheka, o grupo Les Tambours de Brazza e o haitiano BélO.
Marc Benaïche, do grupo de mídia francês Mondomix e o arquiteto paulista Pedro Mendes da Rocha apresentaram o projeto do Centro de Música Negra, enquanto que o produtor francês Christian Moulet, criador do Festival Musiques Métisses, falou sobre a primeira edição brasileira do evento, o Festival Músicas Mestiças Salvador, que tem como produtora local a empresa baiana Janela do Mundo. O prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro foi representado por seu chefe-de-gabinete, Leonel Leal, e Carlos Paiva representou o secretário estadual de Cultura, Márcio Meirelles.
O projeto do Centro e Música Negra é idealizado pelo grupo francês Mondomix em parceria com Carlinhos Brown, através da Associação Pracatum Ação Social, e Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, com apoio do Ministério da Cultura, e faz parte das atividades do Ano da França no Brasil. Quem esteve no Museu Du Ritmo, local que sediará o CMN, conferiu a exposição multimídia com vídeos de atrações da Música Negra no mundo. A mostra tem o patrocínio da Samsung e poderá ser visitada durante o Festival Músicas Mestiças, de 13 a 15 de novembro, das 18h às 22h.
Cenografias espalhadas nas paredes do Museu du Ritmo, assinadas pelo arquiteto Pedro Mendes da Rocha –responsável pelo projeto arquitetônico do CMN− deram ao público presente a dimensão daquele que será o primeiro centro cultural internacional multimídia, sensorial e interativo sobre a música negra. De acordo com Carlinhos Brown, “o Centro de Música Negra é como parte de um patrimônio cultural para o mundo e reforçar a cultura é um importante passo para se fazer cidadania e paz”.
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